• setembro 17, 2025

    A gestão Reconstruir e Avançar segue intensificando os trabalhos de recuperação de ruas e avenidas em Pinheiro. Na manhã desta quarta-feira (17), a Rua Francisco Costa Leite, localizada no bairro Alcântara, recebeu os serviços de terraplanagem — etapa essencial para a futura pavimentação asfáltica. A ação faz parte da parceria firmada entre a Prefeitura e o Governo do Estado.

    O objetivo é proporcionar mais segurança, mobilidade e qualidade de vida aos moradores. A via é um importante corredor de acesso, conectando escolas, estabelecimentos comerciais e unidades de saúde, beneficiando diariamente centenas de pessoas que utilizam o trajeto.

    A Secretaria Municipal de Infraestrutura tem atuado em diversas frentes de trabalho, priorizando pontos estratégicos da cidade. Os serviços de recuperação seguem em ritmo acelerado e devem continuar até que as principais demandas de trafegabilidade do município sejam solucionadas.

    Desde o início da atual gestão, a recuperação da malha viária tem sido uma das prioridades. Várias ruas já receberam intervenções que estão transformando a realidade de diferentes bairros, reforçando o compromisso da administração em reconstruir e avançar no desenvolvimento urbano de Pinheiro.

    O Hospital Universitário Presidente Dutra da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA) realizou o primeiro transplante de medula óssea por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado. O paciente transplantado tem 63 anos e é natural de Maracaçumé, cidade no interior do Maranhão.

    O paciente trata um mieloma múltiplo, um tipo de câncer da medula óssea que desregula a produção de anticorpos. Segundo o HU-UFMA, o paciente se recupera bem do transplante e aguarda na enfermaria do hospital a adaptação das novas células do corpo.

    Inicialmente serão feitos os transplantes de medula óssea do tipo autólogo, onde células tronco do próprio paciente são retiradas e reintroduzidas na rede sanguínea. Esse tratamento é indicado para pessoas que possuem doenças como mieloma e linfomas, dois tipos de câncer.

    “Atualmente a gente performa o transplante autólogo, onde usamos as células do próprio paciente, no momento ele coleta inicialmente, recebe uma quimioterapia em altas doses e depois difundimos essas mesmas células para restaurar essa medula para restaurar essa célula que foi machucada na quimioterapia em altas doses. É um tratamento indicado para doenças específicas como mieloma e linfomas”, explica Bruna Rocha, hematologista.

    O procedimento inédito traz esperança de cura para quem ainda está na fila de espera. O aposentado Francisco Lopes será o segundo paciente a passar pelo procedimento no Maranhão.

    Ele teve a produção de células da medula óssea prejudicadas após o diagnóstico de câncer no ano passado. A cirurgia dele está programada para o mês de outubro e ele está na reta final da quimioterapia.

    “Eram fortes dores que apresentei os exames que já tinha em mãos, eles me encaminharam imediatamente para o Tarquínio Lopes conhecido como Hospital Geral. E lá, antes de afirmar algo, fizeram toda uma bateria de exames e depois de uns dez, quinze dias, foi constatado o mieloma múltiplo”, explicou Francisco Lopes Neto, aposentado.

    Para receber a demanda de todo o Maranhão, o hospital precisou ampliar a estrutura. A unidade que já faz vários tipos de transplante como o renal, de fígado, de coração e de córnea, agora tem capacidade para até dois transplantes de medula óssea por mês.

    “A abertura desse serviço possibilita que os nossos pacientes tenham acesso mais rápido a essa terapia, porque é uma fila nova que entra. O transplante de medula óssea autólogo nós precisamos da estrutura, nós não precisamos que o doador faleça, o doador é o próprio paciente. Então tendo a estrutura e o leito disponível para ser realizado, nós conseguimos fazer esse procedimento e rodar a fila”, afirma Yuri Nassar, hematologista.

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