O prefeito Deyvison do Posto esteve no Tribunal de Justiça do Maranhão, em São Luís, onde se reuniu com o desembargador Ricardo Duailibi para garantir mais um grande avanço para Mirinzal: a entrega dos títulos de terra.

Com essa iniciativa, muitas famílias terão a segurança jurídica de suas propriedades, promovendo maior dignidade em seus lares. O programa “Agora é Meu” visa entregar títulos de regularização fundiária a moradores que ainda não possuem essa regularização. O plano é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Regularização Fundiária e Patrimônio Público (SEMREF).

O prefeito Deyvison do Posto enfatizou a importância desse programa para o desenvolvimento socioeconômico da cidade de Mirinzal. Ele destacou que a regularização fundiária não apenas proporciona segurança jurídica aos moradores, mas também possibilita o acesso a serviços públicos essenciais, como água, energia elétrica e saneamento básico. Essa valorização das propriedades contribui para a melhoria da qualidade de vida da população local e para o fortalecimento da comunidade.

A Prefeitura de Pinheiro, por meio da Secretaria de Urbanismo e Habitação, está realizando a captura de animais em situação de rua. A ação é conduzida por equipes especializadas, que recolhem os animais e os encaminham para um local adequado, onde recebem os devidos cuidados.

A iniciativa segue a legislação Municipal, que prevê a retirada de animais soltos nas vias públicas para garantir a segurança da população e o bem-estar dos próprios animais.

Os proprietários têm um prazo de até três dias para resgatar seus animais, mediante o pagamento de uma multa. Caso os responsáveis não compareçam dentro do período estabelecido, os animais produtores de proteína poderão ser abatidos, e suas carnes serão doadas para instituições filantrópicas.

Os responsáveis pelos animais capturados devem procurar a prefeitura para o processo de resgate do animal.

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), deu cumprimento na manhã desta quinta-feira (27), ao mandado de prisão condenatória em desfavor de um homem, investigado pelo crime de estupro de vulnerável, no municipio de Palmeirândia, à cerca de 115 km de São Luís.

Consta no relatório policial que o crime ocorreu em 2015, no município de Pinheiro, onde o réu abusou sexualmente de uma criança de 8 anos à época. Após o ato criminoso, o homem fugiu para cidade de Palmeirândia, onde foi dado cumprimento a mandado de prisão. Devido ao crime, o criminoso foi sentenciado a uma pena de 14 de prisão em regime fechado.

Durante a abordagem, o homem apresentou nome e documentos falsos, motivo pelo qual o mesmo foi autuado em flagrante por falsidade ideológica.

Após as formalidades legais, o preso foi recambiado ao sistema prisional, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição cautelar de todos os lotes do creme dental Colgate Total Clean Mint. A decisão foi publicada na Resolução-RE nº 1.158, de 26 de março de 2025, divulgada nesta quinta-feira (27).

A medida foi tomada após uma avaliação de risco da agência, que identificou um número significativo de efeitos indesejáveis relacionados ao uso do produto, incluindo:

•          Lesões bucais

•          Sensação de queimação ou ardência

•          Inflamação gengival

•          Edema labial (inchaço nos lábios)

•          Dificuldades para se alimentar e se comunicar

O problema foi identificado na nova formulação do creme dental, lançada no Brasil em julho de 2024, que contém a substância fluoreto de estanho.

Medida preventiva

A interdição é temporária e tem validade de 90 dias, período no qual o produto não pode ser consumido ou comercializado. A Anvisa continuará investigando para confirmar se o creme dental representa um risco à saúde.

A agência reforça que apenas a variante Clean Mint do Colgate Total está interditada. Outras versões do produto continuam liberadas para venda.

Orientação aos consumidores

Quem tiver o produto em casa pode verificar se ele faz parte da interdição. Caso tenha a embalagem de cartolina, basta conferir no rótulo se o número do processo da Anvisa é 25351.159395/2024-82. Se tiver apenas a bisnaga, é preciso checar se a fórmula contém fluoreto de estanho.

A Anvisa recomenda que os consumidores não utilizem o produto até o fim das investigações.

Denúncia de reações adversas

Pessoas que tiveram efeitos colaterais ao usar o creme dental devem relatar o caso à Anvisa por meio dos canais oficiais de notificação da agência. A colaboração dos consumidores é fundamental para identificar riscos e adotar medidas preventivas.