• julho 9, 2019

    O jornalista Daniel Santos foi informado sobre um caso absurdo, que teria acontecido no povoado Bacabeira na zona rural de Turilândia.
    Segundo a polícia, por volta das 13:00hrs desta terça-feira (09), uma criança de um ano e seis meses de idade pode ter sido estrangulada pelos próprios pais que são menores de idade, a criança deu entrada no hospital do município somente às 21:00hrs, os pais alegam que a criança caiu de uma rede e teria quebrado o pescoço.
    Após uma análise do corpo da criança, o médico plantonista constatou que a bebê sofreu estrangulamento, e que a possibilidade da mesma ter caído da rede e quebrado o pescoço foi descartada, os pais de iniciais H.S.S e L.E.R, que são menores de idade, foram conduzidos para a delegacia para tomada das medidas cabíveis.
    O corpo da criança seguiu ao IML, para uma perícia mais detalhada.
    O blog continuará acompanhando o caso.

    O prefeito Luciano Genésio terá que prestar esclarecimentos a Polícia Federal e ao Ministério Público do Maranhão por conta da contratação de uma empresa que presta serviços médicos ao município de Pinheiro. A atual gestão contratou por um ano pelo valor de R$33 milhões, a empresa ADM Médica, que também já é investigada por contratos semelhantes nas cidades de Codó e Coroatá.

    Acontece que o contrato celebrado entre a Prefeitura de Pinheiro e ADM Médica ocorreu com dispensa de licitação, o que traz muitas suspeitas. Em consulta ao Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, a empresa mantém um padrão de contrato a várias prefeituras para “fugir” das licitações.

    O mesmo contrato celebrado por dois anos na cidade de Coroatá, foi assinado na cidade de Pinheiro, ou seja, não houve nenhuma modificação em clausula alguma do contrato, o que eleva a suspeita.

    A ADM Médica prestará serviços básicos de saúde como atendimento médico e ambulatorial no período de 12 meses na rede municipal.

    Diante dessa situação, uma Notícia Fato foi apresentada ao Grupo de Atuação e Repressão ao Crime Organizado no Maranhão (Gaeco), órgão do Ministério Público e também a Superintendência da Polícia Federal do Maranhão.

    A ADM Médica é de propriedade do casal Victor Hugo Pinho da Silva Pereira e Samira Raquel Martins da Silva, ambos mantém parentesco com a esposa do médico Josué Pinho da Silva Júnior, conhecido como Dr Júnior, o qual foi candidato a prefeito em Peritoró em 2016 e apoiou a candidatura de deputada estadual de Dra Thaiza Hortegal, ex-esposa do prefeito Luciano Genésio.

    Chama atenção ainda que no corpo técnico da ADM Médica está o próprio Dr Júnior, que é escalado para trabalhar pela empresa, assim como também o médico Dr Kaio Aguiar Hortegal, irmão da deputada Dra Thaiza Hortegal e naturalmente cunhado do prefeito Luciano Genésio até a presentada data da celebração do contrato que ocorreu em 2017.

    https://kelsonvinicius.com.br/arquivos/DENUNCIA-POLICIA-FEDERAL-LUCIANO%20GENESIO-E-ADM-MEDICA.pdf

    https://kelsonvinicius.com.br/arquivos/DENuNCIA-GAECO-LUCIANO%20GENESIO-E-ADM%20MEDICA.pdf

    O Ministério Público Federal (MPF) no Maranhão conseguiu, na Justiça Federal, que o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) adote providências para a regularização da situação da Barragem de Pericumã, em Pinheiro (MA), que teve ruptura de uma das suas comportas, em fevereiro de 2019, causando severos prejuízos ao ecossistema local e a dezenas de famílias da região.

    De acordo com o MPF, mais de 300 famílias de bairros de Pinheiro, assim como mais de 20 comunidades ribeirinhas locais, tiveram as casas inundadas, tendo que abandoná-las, após o cabo de aço da elevação da única comporta em funcionamento ter rompido. Foi verificada a falta de manutenção preventiva e corretiva dos elementos construtivos e a exposição da armadura às intempéries, o que levou à corrosão e à perda de resistência do cabo da comporta; e ainda, o escoramento estrutural foi realizado com madeira, corrimão e guarda corpos improvisados.

    Além disso, não existiam quaisquer sistemas de alerta, iluminação e sinalização de segurança ou instalação de equipamentos para monitoramento dos níveis pluviométricos e fluviométricos. Constatou-se, ainda, a ausência de Plano de Segurança e de Plano de Ação de Emergência para Barragem, bem como treinamento para situação de emergência da população em situação de vulnerabilidade a desastre hídrico.

    A partir disso, a Justiça Federal determinou que, no prazo de 60 dias, o Dnocs efetue reparos urgentes que assegurem a utilização das comportas da barragem, com o objetivo de garantir sua operação regular, inclusive a segurança dos níveis de água dos reservatórios. Além disso, o Plano de Segurança da barragem, bem como as medidas nele apresentadas, deve ser elaborado, no prazo de 180 dias.

    Luís Cardoso

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