• maio 9, 2020

    Raimunda Domingas Souza Lobato, de 37 anos, se diz inconformada com o atendimento que recebeu durante um parto no Hospital Materno Infantil de Pinheiro, ela é moradora do bairro de pacas.

    Era para ser o segundo filho de Raimunda, mas ela acredita que foi vítima de um erro médico na hora do parto. Em relato, ela explicou que o bebê iria nascer de uma cesárea e que mesmo assim fizeram de parto normal.

    “O pré-natal e as ultrassom indicavam que o bebê ia nascer de uma cesárea, mas, mesmo assim, fizeram de parto normal e puxaram ele. Quando tiraram ele, o médico disse que tinha matado. Levaram para outra sala, tentaram reanimar o neném. Fiquei perguntando o que estava acontecendo com o meu filho e eles não me deram notícia”, relembrou uma amiga.

    Na declaração de óbito emitida pela Maternidade, ficou registrado que o bebê morreu

    A direção do Materno Infantil foi procurada e a diretora administrativa disse que ainda está investigando o ocorrido antes, durante e após o parto que resultou na morte do bebê e no máximo até segunda-feira (11), uma nota será emitida pela unidade hospitalar a toda sociedade.

    Veja o depoimento de Bruna de Cassia Lobato sarges que sobrinha da mãe da criança, e que acompanhou toda a situação:

    Neste sábado (09), o médico e deputado estadual, Dr. Leonardo Sá (PL), esclareceu por meio de nota, que como profissional da saúde tem feito o exame para Coronavírus (COVID-19) regularmente e disponibilizou para a população o resultado mais recente negativo.

    Segue nota e exame:

    NOTA DE ESCLARECIMENTO

    O médico e deputado estadual, Dr. Leonardo Sá (PL), vem por meio desta divulgar o resultado NEGATIVO do teste que realizou para Coronavírus (COVID-19).

     

     

    Em entrevista à Rádio Pinheiro 103,3 FM, o médico e deputado estadual, Dr. Leonardo Sá (PL), denunciou a falta de infraestrutura na rede municipal de saúde em Pinheiro-MA, nesta sexta (08). Uma vez que, ia superlotação e falta de atendimento específico para tratamento de casos de Coronavírus (COVID-19), sobrecarrega a saúde pública estadual que atende toda a região da Baixada Maranhense.

    Com a participação ao vivo da população, Dr. Leonardo Sá esclareceu pontos importantes sobre o Coronavírus, pontuou erros no planejamento da atual gestão municipal para a prevenção e o combate à COVID-19, além de denunciar a falta de estrutura e equipamentos de proteção individual (EPI), para os profissionais da saúde.

    O governo federal destinou mais de R$ 2 milhões e aprovou mais de R$ 7 milhões para a prefeitura de Pinheiro, onde a população reivindica com urgência providências, uma vez que, os poucos aparelhos respiradores são incipientes, sem leitos de UTI construídos e em funcionamento, na rede municipal de saúde, durante os três anos e quatro meses do atual prefeito, Luciano Genésio (PP).

    Também denunciou as cestas básicas que estão sendo distribuídas com o adesivo da deputada estadual, Dra. Thaíza Hortegal (PP), nas comunidades carentes de Pinheiro, em ano eleitoral, infringindo a Lei.

    Além de estar fazendo atendimentos médicos no Hospital Regional Dr. Jackson Lago da Baixada Maranhense, onde seu irmão, Dr. Caio Hortegal, é o atual gestor geral, e utiliza deste espaço para se promover como parlamentar com propagandas de sua atuação médica, em redes sociais e imprensa. E encobrir a falta de contração de médicos.

    O parlamentar esclarece que em virtude desta atual gestão de Pinheiro, e interferência da esposa do prefeito no município, dificulta o seu acesso como médico para ajudar no atendimento e tratamento da população infectada. Mas se colocou a disposição da prefeitura para atendimento gratuito nos hospitais municipais e no estadual, caso Luciano Genésio não tenha condições de arcar com o pagamento de sua equipe médica contratada, uma vez que mais de R$ 10 milhões em recurso federal já destinado para combate ao Coronavírus, em dois meses nesta pandemia.

    “É uma vergonha uma gestão ineficiente e sem compromisso com a saúde da população pinheirense. O recurso federal tem sido destinado e o povo, não está vendo a aplicabilidade do mesmo mesmo, morrendo por falta de respiradores e leitos de UTI. Cestas básicas sendo distribuídas com adesivo de sua esposa, a médica e deputada, Thaíza Hortegal, que tem atuado no hospital estadual, no qual o diretor geral, Dr. Caio Hortegal, é seu irmão, vindo a público em “live” de arrecadação para a prefeitura falar que a cidade estava preparada para o combate à COVID-19.

    Onde em quase 3 anos e meio de mandato, o prefeito não equipou a rede municipal de saúde com nenhum leito de UTI e respiradores”, denunciou o deputado.

    E acrescentou “Eu tenho um compromisso com a vida por ser médico, e de fiscalizar como legislador. E caso o prefeito, não tenha como pagar os médicos, estou a disposição para atender de forma gratuita à população, em Pinheiro. Mas não tenho autorização para atuar, já que a família do prefeito tem atuação médica de chefia, nos hospitais”.

  • De Segunda a Sexta

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