• abril 11, 2024


    Uma mulher que estava grávida de sete meses, identificada como Juliana Vieira dos Santos, de 30 anos, morreu na segunda-feira (8) durante o tempo em que buscou atendimento no Hospital Municipal e Maternidade Dr. Luiz Gregório Nogueira, situado na cidade de Coelho Neto, a 385 km de São Luís. A família de Juliana suspeita que houve negligência por parte da equipe médica. Além de Juliana, o bebê que ela esperava também não resistiu e morreu.

    De acordo com os familiares da gestante, ela foi para a maternidade por estar se sentindo mal. Durante quase oito horas, desde que deu entrada no hospital e recebeu algumas medicações, o estado de saúde da gestante se agravou e ela não resistiu, e acabou morrendo na unidade hospitalar.

    O marido de Juliana, Manoel Ribeiro Lima, diz que acompanhou todo o atendimento da esposa até o momento em que ela morreu. Ele conta que a médica que estava de plantão não consultou a gestante e que só prescreveu os medicamentos a ela.

    “A médica estava sentada na mesa dela. Não se pôs a ir até a paciente pra averiguar se ela realmente tava com AVC. Ela só me perguntou se ela tinha essa idade, se ela tinha pressão alta. Ela fez a prescrição todinha para as enfermeiras”.

    De acordo com Manoel, após ser medicada pelas técnicas de enfermagem que estavam de plantão e ficaram responsáveis por ela, Juliana Vieira dormiu e algumas horas depois começou a convulsionar. Ele acrescenta que somente após a sua esposa apresentar um quadro clínico grave, a médica responsável retornou para o local onde Juliana estava hospitalizada, mas a gestante já tinha tido uma parada cardíaca. Ela não resistiu e morreu.

    “Quando elas injetaram a medicação na minha esposa imediatamente ela já foi se apagando. Aí eu procurei pra elas o que tinham dando pra ela. Falaram que tinham dado diazepan, que é um remédio para ela se acalmar, sendo que ela não chegou a se debatendo e nem nada. Nunca desse momento que a médica mandou medicar ela, no setor lá no atendimento da farmácia, que foi lá no leito dela, de 21h até 4h da manhã. A situação se agravou devido a ela tá vomitando, dormindo sem ter condição de abrir a boca. Ela começou a dar convulsão e começou a parada cardíaca”, desabafa Manoel Ribeiro Lima.

    g1/ma


    Na última semana o Município de Cedral teve a honra de receber mais um curso ofertado pelo Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, através de parceria firmada entre a instituição e a Prefeitura, por meio da Sala do Empreendedor.

    Dessa vez, a turma certificada foi no curso de Primeiros Socorros, mas a parceria garante a oferta de cursos com foco especial em atividades rurais, com vagas direcionadas a comunidade em geral.

    Aos interessados é só dar uma passada na Sala do Empreendedor, conferir a agenda de cursos disponíveis para o ano todo e faça sua inscrição.

    Esse é o objetivo da gestão do prefeito Fernando Cuba, trabalhar para qualificar e preparar a população de Cedral para o presente e futuro.

    O pré-candidato a Prefeito de Pinheiro, empresário André da Ralpnet, destacou nesta quarta-feira, 10, durante entrevista à rádio 103.3 FM e podcast Maranhão Online, como está sendo a elaboração do plano de governo, chamado de CDP – Caminhos para o Desenvolvimento de Pinheiro.

    André da Ralpnet frisou que a geração de emprego e renda é tão urgente quanto as demandas nas áreas da saúde, educação e infraestrutura. “Pinheiro é repleto de riquezas naturais e só precisa de incentivo para fortalecer o empreendedorismo local ao passo que atraímos a instalação de indústrias” – elencou o empresário ao falar sobre agroindústria como mola propulsora para o desenvolvimento.

    De acordo com André da Ralpnet, é muito viável a instalação de fábrica de farinha, processamento de pescado e açaí com o foco na exportação. Na prática, a matéria prima será comprada dos pequenos produtores injetando verba na economia local, o que vai resultar no crescimento do PIB – Produto Interno Bruto.

    De acordo com estudos e estimativas econômicas apresentados pelo pré-candidato, a concretização desse projeto vai gerar 5 mil empregos diretos e indiretos na fase inicial, podendo chegar a 10 mil empregos até a conclusão da instalação do programa agroindustrial.

    “Não adianta eu dizer que vamos fazer algo mirabolante, como trazer grandes indústrias. É preciso ter o pé no chão e aproveitar os recursos naturais que temos de imediato. Porque Pinheiro tem pressa para sua liberdade econômica” – destacou.

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