Em meio à disputa eleitoral em Pinheiro, uma nova polêmica surgiu com a divulgação de pesquisas questionáveis. Após o candidato apoiado por Luciano Genésio, Dr. Kaio, promover uma pesquisa falsa sem registro e dados incoerentes, que apontava suposta preferência, o grupo do candidato Segundo e Filuca Mendes também lançou uma pesquisa com dados alterados.
Uma mercearia com nome fantasia “Deus é Fiel” de São Luís foi a contratante da pesquisa feita por um instituto do Piauí. A ideia de usar empresas de outros estados seria para dificultar a investigação da Justiça Eleitoral no cruzamento de dados.
A pesquisa de Dr. Kaio foi recebida pela população com rejeição e revolta, sendo considerada mais uma tentativa de enganar os eleitores. Os pinheirenses expressaram descontentamento diante do que consideram uma mentira descarada, dada a rejeição de mais 70% do grupo de Luciano.
Por outro lado, a pesquisa divulgada pelo grupo de Segundo foi vista como manipulativa, especialmente por ter sido lançada em um momento de comoção pela morte de um militante. A estratégia de aproveitar a dor coletiva para promover dados alterados sobre sua suposta preferência não caiu bem entre os eleitores, gerando ainda mais desconfiança.
Diante desse cenário, a Justiça Eleitoral deve investigar a divulgação dessas pesquisas falsas em Pinheiro. Casos de irregularidades têm se tornado frequentes na campanha, e é importante ressaltar que Segundo já teve pesquisa impugnada por ser falsa.
Faltando apenas 23 dias para as eleições, fica evidente que os candidatos estão tentando driblar o sentimento dos pinheirenses em dar oportunidade a um “pinheirense raiz”. André da Ralpnet se destaca como o líder absoluto em todas as pesquisas legítimas, enquanto seus adversários recorrem a estratégias antigas e sem efeito.
O alerta que este blog deixa é claro: quando o povo quer, não há artifícios que possam mudar essa realidade. Inventar pesquisas não é o caminho; a verdade prevalece nas urnas.
