• setembro 24, 2024


    A cidade de Nordestina na Bahia está mergulhada em graves denúncias junto ao Ministério Público, e a Polícia Federal por extração e comercialização ilegal de ouro.

    Nordestina é alvo de denúncias de extração clandestina de ouro, o ex-prefeito Wilson Araújo Matos (Ito), seu filho Wilson Júnior de Andrade (Dudu), Gilvan Garimpeiro e o empresário Antônio conhecido como Tonho Gás de Queimadas, estão no centro das acusações com o apoio da prefeitura, aliás a atual prefeita Eliete esposa de Ito tem pleno conhecimento dos fatos.

    Segundo às acusações eles estariam liderando um esquema de mineração ilegal, com o suposto apoio da prefeitura.

    As investigações apontam que veículos e recursos públicos como carros pipas, caçambas, tratores e combustíveis, estariam sendo desviados para sustentar a operação ilegal gerando danos ambientais de grande proporção.

    Em um áudio vazado, Dudu admitiu ser garimpeiro, confirmando a existência de laboratórios clandestinos para o processamento do ouro, áudio que no vídeo abaixo você vai conferir.

    A fazenda Gurita, principal local de extração pertence a Ellen, que teria como sócio o empresário Tonho Gás, além de Guritas, as áreas afetadas inclui Riacho das Pedras e fazenda São Francisco em Cansanção-Bahia, bem como regiões do Município de Serrita-Pernambuco.

    Imagens aéreas feitas por drones, revelam a devastação do solo, e a contaminação de rios.

    As acusações abrangem crimes de peculato, exploração mineral ilegal, crimes ambientais e formação de quadrilhas.

    Veja abaixo, o vídeo com detalhes da corrupção do ouro em Nordestina,  e os links com as localizações dos respectivos garimpos ilegais.

    https://shre.ink/GARIMPODUDUDOITO1

    https://shre.ink/GARIMPODUDUDOITO2

    https://shre.ink/GARIMPODUDUDOITO03

     

    No Município de Porto Rico do Maranhão o desespero está tomando conta da oposição, que é conhecedora que o atual prefeito é favorito à sua reeleição.

    Insatisfeitos com a alta aceitação de Aldo, e sabendo que eles não conseguem conquistar o eleitorado, o que restou para os aliados do candidato Bruno Mendes foi partir para a violência, na tentativa de intimidar o grupo de Aldo.

    Na noite desta terça, um episódio lamentável aconteceu em frente a residência do vereador Nando, aliado de Aldo, aonde os apoiadores de Bruno Mendes Lucas e Deylon partiram pra cima e atacaram com socos eleitores de Aldo Brown. As cenas de violência praticadas pela dupla não parou por aí, por que eles ainda apedrejaram o carro do prefeito, quebrando a lanterna do mesmo.

    Diante dos fatos, fica uma alerta a polícia para conter a fúria dos desesperados, que não aceitam que a vontade popular seja feita, como foi mencionado a cima, tudo isso é por conta da alta aceitação de Aldo Brown que caminha para ser reeleito prefeito.

    O blog foi informado de que medidas judicias serão tomadas, para que os agressores sejam penalizados pelos seus atos.

    A preocupação da população é que com a chegada da eleição, essa violência cresça e acabe em tragédia, algo que pode ser evitado com ações da justiça.

    O Ministério Público do Maranhão propôs, em 20 de setembro, Ação Civil Pública contra o Município e a Câmara de Vereadores de Pinheiro, em decorrência de irregularidades na aprovação de operação de crédito no valor de R$ 37.930.000,00. O procedimento foi aprovado sem o devido acompanhamento de estudos de impacto financeiro e orçamentário.

    Assinada pela titular da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Pinheiro, Samira Mercês dos Santos, a Ação pede, como medida liminar, a suspensão do procedimento que objetiva a contratação do empréstimo junto ao Banco do Brasil.

    Também foi pedido que a Prefeitura se abstenha de contrair empréstimo sem a demonstração da legalidade dos atos e constitucionalidade das leis.

    Igualmente foi requerido à Justiça o reconhecimento da nulidade e ilegalidade dos atos que aprovaram os projetos de lei inconstitucionais.

    Foi pedido, ainda, que o Município seja proibido de contratar empréstimo junto ao Banco do Brasil.

    IRREGULARIDADES

    Na ação, a promotora de justiça afirmou que a operação financeira, que implicaria em uma dívida pública de mais de R$ 37 milhões, a ser paga em 10 anos, exigiria uma rigorosa análise sobre os impactos orçamentários e financeiros no município, fato ignorado pelo Executivo e Legislativo Municipal de Pinheiro.

    “As falhas na fundamentação dos projetos de lei levantam preocupações sobre a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas do município”, completou a promotora de justiça Samira Mercês.

    A investigação teve início por meio de uma denúncia que apontou a aprovação na 32ª sessão ordinária da Câmara de Pinheiro, realizada em 25 de junho de 2024, em regime de urgência, o projeto de lei nº 012/2024.

    Originado do Poder Executivo, o projeto autorizava o empréstimo e alterava a Lei Municipal nº 2.902/2023, que já permitia uma operação de crédito anterior de R$ 20.958.803,00.

    “Dada a gravidade da autorização para uma operação de crédito no último ano do mandato do prefeito municipal, em período eleitoral, o MPMA instaurou o Inquérito Civil nº 21/2024 para investigar a legalidade do ato”, disse.

    No curso da investigação, 21 vereadores municipais, entre titulares e suplentes, foram ouvidos pela 1ª Promotoria de Justiça de Pinheiro, sobre as sessões legislativas que concederam as autorizações.

    Outro ponto crítico que impulsionou o inquérito civil, é o fato de que os vereadores rejeitaram parecer contrário à aprovação do empréstimo, fundamentado na vedação de operações desse tipo no último ano de mandato e ano eleitoral,

    Mais um escândalo envolvendo a folha de pagamento da gestão do prefeito Eudes Barros (PL) no município de Raposa. Desta vez, o Blog do Domingos Costa teve acesso a diversos contracheques nos quais não aparecem o mais importante: o nome do servidor.

    Os documentos, conforme mostram as cópias acima e abaixo deste post, revelam a matrícula do servidor municipal ocupante de cargo comissionado, mostra também o salário base e uma gratificação salarial de 100% sobre o salário. E, para além do aumento salarial sem justificava legal, os nomes dos funcionários, supreendentemente, não constam nos contracheques.

    Um dos exemplos, é o contracheque acima, o qual a matrícula é nº 8577-1 e o nome do servidor é apenas “Eudes” [o primeiro nome do prefeito de Raposa]. O total de vencimento do comissionado é de R$ 3.000,00 (três mil reais), composto por R$ 1.500,00 de salário base e mais R$ 1.500,00 relativo a gratificação.

    Em outro contracheque, cujo a matrícula é nº 9698-1 o vencimento total é de R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais), composto por 1.800,00 de salário base mais R$ 900,00 de gratificação. E no lugar do nome do servidor municipal tem apenas a palavra “Moreira”. Uma alusão apontando para o vereador de mandato Felix Marques Moreira, que faz parte da base aliada do prefeito Eudes.

    Um terceiro contracheque mostra a mesma fraude, a matrícula é a de número 10397-1, o servidor recebe mensalmente R$ 2.824,00 (dois mil oitocentos e vinte e quatro reais), composto de salário base de R$ 1.412,00 e mais o mesmo valor de R$ 1.412,00 gratificação. Nesse caso, o nome do servidor é “Moreira – Pastor Thiago”.

    – Funcionários fantasmas 

    Uma pessoa que trabalha no setor de Recursos Humanos da prefeitura e pediu reservas em relação à sua identidade, confidenciou que as fraudes nos contracheques fazem parte de um esquema criminoso usado pelo prefeito Eudes Barros para tentar se reeleger.

    “A bagunça está tão grande no RG que mandam apenas a conta bancária para receber, existem dezenas de casos de contracheques sem o nome do servidor, no lugar do nome, é colocado apenas a referência de quem a indicou”, disse.

    Ainda conforme a revelação da fonte ao Blog do DC, esses casos trata-se de funcionários fantasmas, aqueles que recebem salários mensalmente, mas nunca comparecem ao local de trabalho para exercer as funções públicas de confiança para as quais foram nomeados.

    Domingos Costa

    Reunião foi realizada na sede do Tribunal de Justiça

    Em visita institucional à sede do Poder Judiciário, em São Luís, nesta segunda-feira, 23, o procurador-geral de justiça, Danilo de Castro, a corregedora-geral do Ministério Público do Maranhão, Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro, e o promotor de justiça e chefe de gabinete da Corregedoria-Geral, Gabriel Sodré Gonçalves, foram recebidos pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Froz Sobrinho. O juiz e assessor de Relações Institucionais, Douglas Lima da Guia, também participou do encontro.

    Danilo de Castro destacou o diálogo constante entre o MPMA e o TJMA nas questões de interesse público e, especialmente, na boa prestação jurisdicional. “Como integrante do sistema de justiça, o Ministério Público busca, continuamente, aperfeiçoar seus procedimentos para garantir o interesse da coletividade e de cada cidadão”, acentuou.

    Fátima Travassos informou que o objetivo da reunião foi alinhar estratégias para que o Ministério Público e o Poder Judiciário possam melhorar a prestação jurisdicional no estado em um cenário de déficit de promotores de justiça no Maranhão.

    “Nesse momento em que estamos com o quadro defasado, com 80 cargos vagos, buscamos dar efetivação aos julgamentos dos processos e garantir que o Judiciário e o MP possam cumprir sua missão institucional”, explicou a corregedora-geral do MPMA.

    A vítima morreu ainda no local do crime — Foto: Divulgação

    O adolescente, de 14 anos, apreendido nessa segunda-feira (23), suspeito de matar um outro adolescente, com um tiro na cabeça, no município de Porto Franco, a 222 km de São Luís, estudava na mesma escola da vítima e usou um revólver do avô para cometer o crime.

    Segundo as investigações da Polícia Civil do Maranhão, os dois adolescentes haviam brigado dias antes e, por causa dessa confusão, um dos meninos pegou uma arma de fogo e atirou na cabeça do colega, identificado como Kledson Gustavo, de 13 anos. A vítima foi morta na frente de outros estudantes, após eles saírem da escola.

    Agora a polícia vai investigar se o avô do adolescente infrator tinha a posse legal da arma de fogo e se tinha conhecimento de que o neto havia pego o revólver.

    Já o adolescente apreendido será encaminhado para a Funac de Imperatriz e deve responder por ato infracional correspondente a homicídio.

    Ainda de acordo com a polícia, os outros estudantes, que testemunharam o crime, vão ser encaminhados para passar por acompanhamento psicológico.

    O crime

    Kledson Gustavo foi assassinado com um tiro na cabeça, nessa segunda-feira (23), no município de Porto Franco. De acordo com a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), o crime aconteceu logo após a vítima sair da escola, no fim da manhã.

    Imagens de câmeras de segurança gravaram a ação, que mostra um grupo de estudantes na rua e o autor dos disparos caminhando atrás da vítima, com uma mochila nas costas. O adolescente se aproxima de Kledson e dispara um tiro na cabeça dele e depois foge correndo (veja, no vídeo acima, o momento do crime).

    Kledson morreu no local, e outros estudantes da escola testemunharam a ação.

    O adolescente suspeito de atirar na vítima foi localizado logo após o crime e conduzido à delegacia para prestar depoimento.

    G1 MA

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