Na manhã desta sexta-feira dia 11, o vereador Riba do Bom Viver (PL), concedeu uma entrevista ao jornalista Daniel Santos no programa Cidade Repórter na rádio cultura FM, e falou de vários contextos de interesse da população.

O vereador começou falando das suas inúmeras ações que são realizadas em prol da população, bem como requerimentos e indicações apresentadas e aprovadas na Câmara, sempre cobrando ações da gestão Municipal, na busca de soluções para os muitos problemas que atormentam os munícipes.

O vereador disse que nada mudou da primeira para a segunda gestão de Luciano Genésio, pois os problemas continuam os mesmos, assim como o sofrimento do povo que nunca acaba, isso porque não se vê trabalho em todos os setores da administração, veja o vídeo:

Segundo o edil, Pinheiro vive no esquecimento e o prefeito já iniciou foi campanha para a irmã que irá disputar uma vaga na assembleia legislativa nas eleições do ano que vem, o vereador afirma que a prefeitura vem servindo de instrumento para Luciano fazer campanha para familiares.

Ao falar da sua parceria com o deputado Estadual Leonardo Sá, Riba do Bom Viver disse que sempre teve uma excelente relação com o deputado e a parceria entre eles continua firme e forte, e declarou apoio ao projeto de reeleição de Leonardo Sá, veja:

O vereador também falou da ação da polícia Federal realizada em Pinheiro, que investiga desvio de recursos destinados ao combate da Covid-19. Segundo vereador a polícia Federal ainda vai prender muita gente da prefeitura de Pinheiro.

Por fim, Riba do Bom Viver agradeceu a população pelo reconhecimento com o seu trabalho, e reafirmou o seu compromisso de continuar trabalhando e defendendo os interesses da população.

Um vídeo gravado por um comerciante morador de Santa Helena, mostra o estado de abandono da estrada que liga o povo Apaga Fogo, ao restante do município por falta de manutenção da prefeitura de Santa Helena, a lama toma conta da estrada, nem mesmo uma caminhonete com tração nas quatro rodas conseguiu passar nos atoleiros, no momento da gravação do vídeo vários veículos estavam atolados na estrada.

Episódios como esse tem se repetido por toda zona rural de Santa Helena, estradas sem manutenção e com pontes quebradas, o episódio mais recente, aconteceu com uma ponte próximo ao povoado Novo Horizonte, que ficou  quebrada por vários dias, o governo Zezildo Inicialmente alegou que o concerto da ponte dependia de madeira que estava vindo do estado do Pará, dias após as cobranças da população feita através deste blog, a governo resolveu colocar bueiros na ponte e não mais a madeira que vinha do Pará.

O vídeo gravado pelo cidadão na estrada que liga o povoado Apaga Fogo, mostra a falta de planejamento do governo municipal, e que ao invés de resolver se volta contra quem denuncia, em um episódio recente de denuncia de duas pessoas com sintomas de covid, que o aparelho de leitura de exames do coronavírus estava quebrado, o prefeito resolveu fazer ataques com ofensas pessoais ao vereador Braz Amaral e ao editor deste blog usando um blog da capital.

Veja o vídeo;

Por Jamil Júnior

Uma grave denúncia foi motivo para a prisão preventiva do empresário de Pedro do Rosário e irmão de Raimundo Antônio, ex-prefeito daquele município, o senhor Gonçalo Nunes Borges Filho, conhecido popularmente como Gonçalinho Borges.

A denunciante, que é mãe da menor A. K. G. M. de 12 anos, procurou a polícia após notar sua filha com comportamento estranho. O fato teria ocorrido no final de março para início de abril, segundo o que a menor contou para a sua mãe, ela havia saído de uma casa onde ajudava uma outra pessoa com os cuidados de outras crianças, o denunciado teria oferecido-lhe uma carona, acreditando que iria para casa, a menor aceitou, o destino foi a pousada Mucuripe, no povoado Rola e Dança.

Chegando ao local, Gonçalinho teria obrigado a menina a praticar o ato sexual, em seguida o empresário lhe entregou R$ 200,00 e fez as recomendações que a menina não contasse para ninguém o ocorrido.

Gonçalinho incorreu no crime de estupro contra vulnerável que é previsto no artigo 217-A, criado pela Lei 12.015/2009, a pena de reclusão de 8 a 15 anos. O acusado foi preso e está à disposição da justiça.